
Cachoeira do Piolho |
Cachoeira do Carijó |
Na cachoeira do
Carijó, a cor avermelhada revela a presença de alguns metais, como explicou
a bióloga que nos acom-panhava. A água é limpa como em todas as outras
cachoeiras do vilarejo. Dizem que a origem do
nome é que havia um morador próximo que criava galinhas da raça carijó.
Alguns visitantes roubaram as galinhas e as preparam na área onde fica a
cachoeira. Há ainda a cachoeira do
Lajeado. São três quedas, tem areia branca em volta dela e fica um pouco
mais distante. São 4 Km
de trilha.
Cordialidade – Os
moradores são muito gentis. Ao sentarmos perto da igreja para apreciarmos a
vista, logo se aproximam pessoas para cumprimentar ou conversar. Na volta de
uma das cachoeiras, paramos na casa de uma senhora que faz quitutes diversos
para vender. O pão de queijo é divino e ainda havia broa, biscoitos, café,
suco... Tudo muito bom. Ainda no quesito alimentação, em um dos “butecos” da
cidade pedi um sanduíche de pernil com abacaxi. Em princípio, achei que não
ficaria bom, mas resolvi experimentar a novidade e o sabor surpreende.
Chafariz – Bem no
centro da localidade, há um chafariz cercado por um gramado verdinho. Feito
todo em pedras, recebeu o nome de Chafariz
da Goiabeira em homenagem à árvore frutífera que cresceu bem ao lado dele.

Milho Verde fica entre o Serro e Diamantina. É distrito do primeiro e pertence à Estrada Real. O vilarejo fica a 350 Km da Capital mineira, Belo Horizonte. A 26 Km do Serro e 52 Km de Diamantina. O distrito fica na Serra do Espinhaço, próximo à nascente do rio Jequitinhonha.
Cachoeiras: do Moinho, do Piolho, do Carijó e do Lajeado
Chafariz da Goiabeira Capela de Nossa Senhora do Rosário
Igreja Nossa Senhora dos Prazeres
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*Texto e Fotos: Karina Motta