
Além dos mineiros que amo (me deixando ser um pouco bairrista), percebi que a maioria das pessoas que admiro dentre cantores, compositores, escritores e artistas são pernambucanas.
Recorremos ao site Da raia à raiz para nossa pesquisa inicial. Lá tem uma lista muito completa de pernambucanos famosos que se dedicam às artes.
Em cada área, eles citaram expoentes pernambucanos. Confira:


No
teatro, cinema e televisão: Chacrinha, Marco
Nanini, Arlete Salles, Guilherme Berenguer, Guel
Arraes, Aguinaldo Silva, Tuca Andrada, Fabiana Karla, Lucy
Ramos...
Nas
artes plásticas e esculturas: O prestiadíssimo Romero
Britto, os ceramistas Francisco Brennand e Mestre Vitalino
História:
O Frei Caneca - frei Joaquim do Amor Divino Rabelo, que era sacerdote,
jornalista e político, um dos revolucionários de 1817 e mártir da Confederação
do Equador, morreu fuzilado em frente ao Forte de Cinco Pontas.
No
esporte, o estado também tem destaques: Vavá, Rivaldo
e Juninho Pernambucano
Eu já havia escrito este post quando houve um contratempo com o Alexandre Frota nas redes sociais e ele ofendeu os pernambucanos e, em resposta, Carpinejar fez um poema lindo enaltecendo a gente pernambucana. Quero deixá-lo registrado aqui também:
Só podia ser de Pernambuco a poesia geométrica de João Cabral, o teatro da vida real, a morte e vida severina.
Só podia ser de Pernambuco o frevo, o maracatu, o Galo da Madrugada, a alegria ecumênica.
Só podia ser de Pernambuco os bonecos de Olinda, o olhar oceânico do alto das igrejas e dos muros brancos.
Só podia ser de Pernambuco a literatura de cordel, o raciocínio rápido do repente, a magia dos violeiros.
Só podia ser de Pernambuco Manuel Bandeira e a Estrela da Manhã. Só podia ser de Pernambuco Nelson Rodrigues e o seu carinho pelos vira-latas mancos.
Só podia ser de Pernambuco a infância misteriosa de Clarice Lispector, a descoberta da leitura.
Só podia ser de Pernambuco Chico Science e o movimento manguebeat.
Só podia ser de Pernambuco a cerâmica de Francisco Brennand e seus 1001 dias iluminados de esculturas e azulejos.
Só podia ser de Pernambuco o modernismo de Cícero Dias, que já dizia em sua pintura: “Eu vi o mundo... ele começava no Recife”.
Só podia ser de Pernambuco a pedagogia de Paulo Freire (do oprimido, da libertação, do compromisso, da autonomia e da solidariedade).
Só podia ser de Pernambuco o cinema inovador de Kleber Mendonça Filho (“O Som ao Redor” e "Aquarius") e de Cláudio Assis (“Amarelo Manga” e “Febre do Rato”).
Só podia ser de Pernambuco a irreverência contagiante de Chacrinha.
Só podia ser de Pernambuco a sociologia de Gilberto Freyre, profeta do multiculturalismo.
Só podia ser de Pernambuco Vavá, o peito de aço, bicampeão mundial de futebol.
Só podia ser de Pernambuco Luiz Gonzaga, o Rei do Baião.
Só podia ser de Pernambuco o abolicionista Joaquim Nabuco.
Tem razão. Só podia ser mesmo de Pernambuco
Eu já havia escrito este post quando houve um contratempo com o Alexandre Frota nas redes sociais e ele ofendeu os pernambucanos e, em resposta, Carpinejar fez um poema lindo enaltecendo a gente pernambucana. Quero deixá-lo registrado aqui também:
SÓ PODIA SER MESMO DE PERNAMBUCO
Fabrício Carpinejar
Só podia ser de Pernambuco a poesia geométrica de João Cabral, o teatro da vida real, a morte e vida severina.
Só podia ser de Pernambuco o frevo, o maracatu, o Galo da Madrugada, a alegria ecumênica.
Só podia ser de Pernambuco os bonecos de Olinda, o olhar oceânico do alto das igrejas e dos muros brancos.
Só podia ser de Pernambuco a literatura de cordel, o raciocínio rápido do repente, a magia dos violeiros.
Só podia ser de Pernambuco Manuel Bandeira e a Estrela da Manhã. Só podia ser de Pernambuco Nelson Rodrigues e o seu carinho pelos vira-latas mancos.
Só podia ser de Pernambuco a infância misteriosa de Clarice Lispector, a descoberta da leitura.
Só podia ser de Pernambuco Chico Science e o movimento manguebeat.
Só podia ser de Pernambuco a cerâmica de Francisco Brennand e seus 1001 dias iluminados de esculturas e azulejos.
Só podia ser de Pernambuco o modernismo de Cícero Dias, que já dizia em sua pintura: “Eu vi o mundo... ele começava no Recife”.
Só podia ser de Pernambuco a pedagogia de Paulo Freire (do oprimido, da libertação, do compromisso, da autonomia e da solidariedade).
Só podia ser de Pernambuco o cinema inovador de Kleber Mendonça Filho (“O Som ao Redor” e "Aquarius") e de Cláudio Assis (“Amarelo Manga” e “Febre do Rato”).
Só podia ser de Pernambuco a irreverência contagiante de Chacrinha.
Só podia ser de Pernambuco a sociologia de Gilberto Freyre, profeta do multiculturalismo.
Só podia ser de Pernambuco Vavá, o peito de aço, bicampeão mundial de futebol.
Só podia ser de Pernambuco Luiz Gonzaga, o Rei do Baião.
Só podia ser de Pernambuco o abolicionista Joaquim Nabuco.
Tem razão. Só podia ser mesmo de Pernambuco
Conheça também e curta nossa página no facebook: www.facebook.com.br/blogviagenspelobrasil
Instagram:blogviagenspelobrasil
Instagram:blogviagenspelobrasil
*Texto e fotos: Karina Motta