Tombada pelo patrimônio estadual (Iepha) em 1988 e localizada no centro da cidade de Belo Horizonte, a praça Raul Soares fica no encontro de quatro avenidas famosas: Amazonas, Olegário Maciel, Bias Fortes e Augusto de Lima. O projeto é do arquiteto Érico de Paula com as calçadas portuguesas formando elementos geométricos fazendo referência à cultura marajoara e ao estilo art déco. Ela fica no marco zero da capital mineira.
Desde meados de 2019, estou morando na região da praça. Aliás, a vista da janela do meu quarto é a praça e, mesmo tendo nascido em BH, passando pela praça sempre, nunca havia reparado que os motivos da calçada eram desenhos marajoara, que vi muito em Belém e em Icoaraci. 
O primeiro nome da praça Raul Soares foi Quatorze de Setembro. BH é uma cidade toda planejada, mas ela não estava no projeto inicial de construção. Porém, seu formato circular a torna um grande referencial no traçado ortogonal da arquitetura de BH. A construção começou em 1929 e foi inaugurada em 3 de setembro de 1936.
Ela ocupa uma área de 15 mil metros quadrados e recebeu esse nome em homenagem ao jurista, ex-senador e ex-governador de Minas Gerais, Raul Soares (à época era presidente de Minas Gerais).
A sua fonte luminosa foi a primeira presente em praças da capital mineira e está representada no presépio do Pipiripau.
E eu que tanto amo um pôr do sol, pude observar diariamente (ao ir trabalhar) uma nova versão da grande estrela: o seu nascer. E ficou bem concorrido com o seu poente! A lua também era sempre admirada!
O edifício JK faz parte do conjunto arquitetônico da praça. O projeto é de Oscar Niemeyer e data de 1952. São dois prédios. O mais alto tem 36 andares e o outro, 23.
Ela ocupa uma área de 15 mil metros quadrados e recebeu esse nome em homenagem ao jurista, ex-senador e ex-governador de Minas Gerais, Raul Soares (à época era presidente de Minas Gerais).
A sua fonte luminosa foi a primeira presente em praças da capital mineira e está representada no presépio do Pipiripau.
E eu que tanto amo um pôr do sol, pude observar diariamente (ao ir trabalhar) uma nova versão da grande estrela: o seu nascer. E ficou bem concorrido com o seu poente! A lua também era sempre admirada!
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| Edifício JK |
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*Texto e Fotos: Karina Motta
