
O lindo prédio, que atualmente abriga um local de expressão da cultura e turismo da capital paraense, com o museu de Gemas do Pará, Pólo Joalheiro e Casa do Artesão, já foi palco da triste realidade da cadeia pública e do presídio São José. A restauração e nova fase do Espaço São José Liberto foi inaugurada em 2002.
O jardim era o ambiente em que os presos tomavam sol e as lojas que expõem toda a riqueza das gemas e jóias paraenses eram as celas onde os presidiários ficavam. Como reflexão, a solitária foi preservada e, nela, um pequeno museu e painel com o histórico das lutas pelos Direitos Humanos, rebeliões. Impressionante e indescritível a sensação ao entrar no local.
Na capela, as paredes são de pedra. É simples, mas linda! Nela, ocorrem eventos artísticos e culturais. Aliás, o Espaço apenas se tornou cadeia e presídio depois que os frades foram expulsos do local e ocupado pelo governo. Antes, era um convento. Inicialmente, funcionou como depósito de pólvora, quartel, olaria, hospital e só depois cadeia.
A riqueza das jóias e a beleza da arquitetura e projeto paisagístico de todo o Espaço restaurado realmente impressionam. Impossível admirar essas maravilhas sem fazer um link com o passado e lembrar o quão bela, importante e rica é a liberdade!
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*Texto e crédito das fotos: Karina Motta
Karina, parabéns pelo lançamento do blog. O pouco que você escreveu sobre Belém já fez incluir a cidade nos meus roteiros futuros. Adorei a associação infância/vitória régia. Muito sucesso e já enviei para alguns amigos.
ResponderExcluirAbraços, Paulo
Como pessoa com fortes vínculos na promoção e defesa dos Direitos Humanos, advogado com atuação na área criminal, tendo visitado diversos presídios reconheço que a visita ao São José Liberto é marcante, produz uma sensação de superação do mal indescritível. Wagner Dias.
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