Inúmeros museus e praças compõem a cultura e arquitetura de
Belo Horizonte. Não obstante, por vezes, eles dividem o mesmo espaço. Porém,
advirto o prezado leitor que, neste post, não falarei sobre o conjunto
arquitetônico da Pampulha, com seus museus, por já ter abordado o assunto no blog. Então, vamos aos lugares que conjugam museu e
praça primeiro e depois abordarei em outro texto os museus que mais gosto e que
não ficam em praças e, é claro, outro
para falar das praças mais famosas, mas, sem museus.
Crédito: internet |
Um dos belos cartões-postais de BH é a praça da Liberdade. Inclusive, a famosa feira de artesanato da
cidade já funcionou lá há alguns anos. Ela era cercada de prédios que antes
pertenciam à administração estadual, com todas as secretarias de estado. Cada
um com seu estilo desde o clássico até o moderno. Por si só os prédios já são
verdadeiros conjuntos de arte. Sem falar nos jardins inspirados no palácio de
Versalhes. Atualmente, todas as construções deram lugar a museus e ocupam o
chamado Circuito Cultural da Praça da
Liberdade com o Espaço Tim UFMG do
Conhecimento, com planetário, observatório astronômico e salas sobre o
universo, a vida na Terra e o meio ambiente; o Memorial Minas Gerais – Vale, que fala das tradições mineiras e o museu das Minas e do Metal, que abusa
da tecnologia e ambientes virtuais para que o visitante conheça o universo dos
minerais que construíram este estado.
A biblioteca pública
Luiz de Bessa completa o circuito cultural e também foi projetada por Oscar
Niemeyer a pedido de JK. Antes disso, havia apenas o museu de mineralogia. Logo no início, a construção pós-moderna
recebeu o apelidado de Rainha da Sucata.
Havia também o museu da Escola (que
hoje funciona em outro local, no Instituto de Educação). Aliás, um prédio da
praça que sempre recebeu visitas por sua beleza, história e arquitetura é o Palácio da Liberdade, que, por muitos
anos, abrigou a sede do governo mineiro. Além disso, na praça, há outro
edifício que não é museu, mas tem importância, cultura e beleza tanto quanto: é
o prédio Niemeyer. Aliás, o
arquiteto que deu nome à construção inspirou-se nas montanhas de Minas para
mais este projeto em BH.
Crédito: Wagner Dias Ferreira |
primeiro relógio público da cidade instalado no prédio que abrigou a estação ferroviária. Estátuas representam as quatro estações, dois leões e dois tigres, além da ninfa enfeitando a fonte. E uma escultura mostra fatos importantes da história de Minas por meio do Monumento à Civilização Mineira (Terra Mineira). Junto a ela, temos o Museu de Artes e Ofícios. Ele representa o universo do trabalho, com objetos, fotos e vídeos.
Visitei e recomendo:
Praças: da Liberdade, Rui Barbosa (da Estação),
Circuito Cultural da Praça da Liberdade (Espaço Tim UFMG do
Conhecimento, com planetário; e o museu das Minas e do Metal)
Biblioteca Pública Luiz de Bessa
Palácio da Liberdade
Prédio Niemeyer
Museus: de
Mineralogia (Rainha da Sucata), da Escola, de Artes e Ofícios
*Texto: Karina Motta
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*Texto: Karina Motta
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