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segunda-feira, 29 de julho de 2013

Praças enfeitam a capital mineira

Em post anterior, comentei que a maioria das praças belo-horizontinas são acompanhadas de museus. Pois bem, a maioria não quer dizer totalidade. Por isso, falo agora das lindas praças desacompanhadas (desculpe a brincadeira, querido leitor), porém ricas em história, cultura ou mesmo beleza ou lazer simplesmente.

Obelisco da Praça Sete - Reprodução Internet
Um exemplo que foge à regra de ter museus e praças integrados é o parque Juscelino Kubitscheck, conhecido como praça JK. Há apresen-tações artísticas e culturais no espaço dedicado aos eventos, além de possuir infraestrutura com pista para caminhada, quadras, ciclovia e aparelhos para ginástica.

O marco zero do hipercentro é a praça Sete de Setembro entre as avenidas Afonso Pena e Amazonas com um obelisco no centro, chamado de “pirulito da praça Sete”. Ponto de encontro de aposentados, que ficam jogando damas ou mesmo das pessoas interessadas em saborear o delicioso pão de queijo e degustar um cafezinho no tradicional Café Nice, lugar em que políticos se encontram ou executivos param para discutir negócios.
  

Praça do Papa - Reprodução Internet
Em meio à Serra do Curral, símbolo de BH, há a praça Israel Pinheiro, carinhosa-mente chamada de praça do Papa em homenagem à visita de João Paulo II, em 1980, à Capital mineira e onde ele celebrou missa e local em que hoje é utilizado para realização de shows. Porém, se o turista quer mesmo saber onde fica a praça não pergunte a ninguém pela Israel Pinheiro. Provavelmente, nem os moradores mais antigos sabem o verdadeiro nome dela. Procure por praça do Papa e terá a verdadeira indicação de como localizar o logradouro. Um belo mirante do horizonte se descortina neste espaço público. Próximo dali tem uma rua, a do Amendoim, em que, se desligar o carro e não acelerar, ele anda sozinho.


Visitei e recomendo:
Praças: JK, Sete e do Papa



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                                                                                                                              *Texto: Karina Motta

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