Mangal das Garças |

Estação das Docas |
A comida regional é um dos pontos fortes da Estação das Docas. Reúne bons restaurantes, que servem os pratos típicos da região. Esse espaço de lazer, artesanato, cultura e turismo faz com que o turista o visite mais de uma vez em sua estadia na cidade. Destaque para os sorvetes. É tanta variedade de sabores e cores, que o turista se perde com tanta oferta. E ainda pode experimentar todos, mas o difícil é escolher o mais gostoso. É tudo ótimo! Além disso, é de lá que partem as barcas para passeios turísticos e também onde chegam os barcos na época do Círio de Nazaré. A Estação fica às margens da Baía do Guajará. Era onde funcionava o antigo porto de Belém. Imperdível conhecer esse ponto turístico. Para mim foi ainda mais especial, pois foi de dentro das Docas que vi a primeira chuva do final do dia. Pensei que fosse lenda, mas realmente todos os dias chove na cidade, porém, é muito rápido e o mais impressionante para os que não estão acostumados é que o calor não diminui. A Estação das Docas, com certeza, conquistou um lugar especial em meu coração!
Ao passear pelas Docas, meu marido comentava que o chef Claude Trosgrois visitava tantos lugares para mostrar a culinária específica de cada um deles, que deveria conhecer Belém logo e, para nossa surpresa, perto da sorveteria imagina quem estava gravando o programa? Exatamente! O próprio Claude! Achamos incrível coincidência e, claro, meu marido quis tirar uma foto com ele e ainda se gabar de ter feito uma receita dele para mim! Realmente, uma simpatia em pessoa não só nas câmeras. Adorei o encontro!
Ao passear pelas Docas, meu marido comentava que o chef Claude Trosgrois visitava tantos lugares para mostrar a culinária específica de cada um deles, que deveria conhecer Belém logo e, para nossa surpresa, perto da sorveteria imagina quem estava gravando o programa? Exatamente! O próprio Claude! Achamos incrível coincidência e, claro, meu marido quis tirar uma foto com ele e ainda se gabar de ter feito uma receita dele para mim! Realmente, uma simpatia em pessoa não só nas câmeras. Adorei o encontro!
Parque da Residência |
Charme, cultura, linda paisagem, arquitetura e muita história se misturam no belo Parque da Residência. À bordo de um vagão de trem, pertencente à locomotiva da antiga estrada de ferro Belém-Bragança, o turista pode saborear os deliciosos sorvetes. Há também um restaurante, que serve pratos típicos da região.
Como um todo, o parque é maravilhoso. Desde 1934 foi a residência oficial dos governadores do estado do Pará. Antes desse período, também serviu de casa para outros dois governadores de 1913 a 1921. Muitos eventos são realizados neste maravilhoso espaço. O teatro, por exemplo, tem capacidade para 400 pessoas. É possível visitar ainda um orquidário, contemplar os jardins e pássaros. Tem coreto, palacete, estátuas, luminárias imponentes... tudo isso torna o Parque da Residência um local maravilhoso.
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Processamento do açaí |
Com relação ao açaí, tive a oportunidade de conhecer todo o processo de extração da polpa e armazenamento do fruto até chegar ao ponto de estar próprio para consumo ou mesmo ser vendido para o sul do Brasil. É muito interressante! Primeiro, a fruta passa por uma máquina para que a polpa seja retirada com a ajuda de água. Depois, passa por uma peneira e é colocado em bacias de aço para, em seguida, ser ensacado. A polpa é bem densa e não diluída como estamos acostumados a consumir no sudeste.
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*Texto e crédito das fotos: Karina Motta
Experimentei tacacá caseiro (sem goma, mas na cuia e tudo mais), manissoba (feijoada onde o feijão é substituido pela folha da mandioca), pato no tucupi (hum...). O Açaí direto dessa máquina de processamento que aparece na foto e acompanhado de farinha paraense. Tudo muito bom. Sem falar na Castanha do Pará descascada na hora com facão de 50cm de cumprimento. Wagner.
ResponderExcluirMinha mãe costuma preparar o açaí de forma totalmente artesanal, sou suspeita pra falar, mas acho uma delícia, além da garantia de que é puro. Um amigo de São Paulo diz que consome açaí com banana (?), fiquei surpresa. Aqui no Norte o mais comum é comer com farinha, carne de sol ou peixe. Eu AMO a culinária paraense. Não sei pq! rsrsrs
ResponderExcluirPois é, Stéfani! Aqui no Sudeste, consome-se açaí como se fosse sorvete, suco ou mesmo com banana, granola, mel... Adorei do jeito que vocês servem aí. Todas aquelas farinhas diferenciadas, mas, apaixonei-me mesmo foi com peixe. Realmente, a culinária paraense é de se apaixonar!
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