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sexta-feira, 16 de junho de 2017

Restaurantes e culinária diferenciados em Sergipe e no sertão alagoano

Caranguejo e bode são as carnes típicas da região

Já que sobre alimentação não tive restrição nenhuma, aproveitei para me esbaldar e escolhi bons restaurantes e neste quesito não me privei de nada. Os pratos principais lá são a base do caranguejo e o bode. Mas, algumas vezes, escolhemos comidas internacionais. Caranguejo fiquei só na casquinha mesmo, que amo, mas o animal comi apenas uma vez em Salvador e não me apeteceu tanto para repetir. A carne de bode provei e achei muito forte.

Camarão foi a primeira coisa que pedi na praia assim que cheguei. Tinha um peixe de tira-gosto, chamado de pilombeta, que aparecia em todo cardápio de praia. Pedimos para experimentar. Também fui atrás de acarajé outro dia e, no mais, fomos aos restaurantes da cidade.

De cara, quisemos conhecer o Cariri Casa de Forró. O ritmo toca solto a noite inteira e a culinária é saborosa. Totalmente decorado com elementos nordestinos. É uma graça! Neste dia, pedimos carne de sol de cordeiro.











No hotel Aruanã Eco Parque de Aracaju, ainda aproveitamos o bar molhado e, como já haviam terminado meus remédios do pós-operatório, podia consumir bebida alcoólica. Assim, aproveitei para, enquanto meu marido consumia as bebidas no bar, eu aproveitei as mesinhas para tomar espumante, caipivodka... O café da manhã era bem especial. E ainda um espaço para o hóspede tomar café e água saborizada a hora que quisesse. Todo tipo de comida nordestina com carnes, tapioca, cuscuz... e até espumante.


O restaurante do próprio hotel onde ficamos hospedados em Aracaju, que se chama Sollo é excelente, com música ao vivo de sax em alguns almoços e jantares. Jantamos lá dois dias por estar exausta do esforço feito durante o dia. Não se esqueçam que estava no pós-operatório.

No primeiro dia no Sollo, pedi um espagueti ao frutos do mar e meu marido um risoto de salmão com alface. Na outra noite, pedi filé ao molho de mostarda Dijon e talharim na manteiga e meu marido, filé com castanhas e arroz de brócolis. Para harmonizar, cabernet Sauvignon chileno Desafio Sur.

E se a ideia é degustar o melhor da culinária sergipana, pode se dirigir à Passarela do Caranguejo, que reúne bares e restaurantes com o melhor da cozinha regional na Atalaia, que inclui  frutos do mar, carne-de-sol, pirão-de-leite e caranguejo. Aqui escolhemos o Carro de Bois e o Cariri. Um excelente restaurante com atendimento muito bom. Não resisti nem à sobremesa. Pedimos Robalo harmonizado com o argentino argento cabernet blanc e torrone ao chocolate de sobremesa.



Ao visitarmos a Feira do Turista, com forró e diversas lojas de artesanato e restaurantes (a maioria com pratos regionais), porém, optamos pelo português Mau Maria. O bacalhau com purê de batatas e o pastel de Belém foram nossas escolhas. Harmonizei com vinho verde. A ambientação toda lembra Portugal. É um charme!






Nas praias, cada dia ficamos em uma barraca diferente. Perto do hotel, escolhemos a Barão da Praia, mas não era muito boa de tempero. O atendimento é bom.


Na Paraíso do Baixinho, que é boa e foi a primeira vez que pedimos a carne de bode, que é referência na região. Meu marido que gosta de carnes mais fortes comeu quase tudo. Não gostei muito e olha que sou carnívora inverterada - risos. Aproveitei mesmo foi para tomar uma caipirinha de Ciriguela.



A última em que ficamos foi Mar de Espanha. Adorei. Para mim, a melhor da praia Aruana/Robalo. Excelente qualidade! Pedi lula empanada, que já tinha muito tempo que não comia e carne de sol com mandioca.

Em Canindé do São Francisco, jantamos e almoçamos no hotel uma vez e fomos até Piranhas para jantar na Cachaçaria Altemar Dutra (em post sobrea cidade, explico a relação do cantor com o município). Pedimos carpaccio de salmão, linguiça de cordeiro e carne de sol com macaxeira. A bebida foi caipirinha com cachaça local.

Na volta do passeio ao Cânion do Xingó, o almoço é no restaurante Carrancas, que é um self-service com uma variedade imensa de pratos que ficou até difícil escolher. Fiquei no peixe e costela, que estavam com a cara ótima.

Na praia do Saco, ficamos na barraca dos Piratas. Mais uma vez, a carne de sol foi a saboreada. O atendimento aqui é excelente. Os garçons são muito divertidos.


E na rota do Cangaço, ficamos no Cangaço Eco Parque. Aqui tudo é perfeito! Para o almoço, pedi moqueca de camarão e meu marido, carne de bode. Essa eu gostei. Estava sequinha e bem cozida. Mais saborosa que no paraíso do baixinho.



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*Texto e fotos: Karina Motta

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