De cara, quisemos conhecer o Cariri Casa de Forró. O ritmo toca solto a noite inteira e a culinária é saborosa. Totalmente decorado com elementos nordestinos. É uma graça! Neste dia, pedimos carne de sol de cordeiro.
No hotel Aruanã Eco Parque de Aracaju, ainda aproveitamos o bar molhado e, como já haviam terminado meus remédios do pós-operatório, podia consumir bebida alcoólica. Assim, aproveitei para, enquanto meu marido consumia as bebidas no bar, eu aproveitei as mesinhas para tomar espumante, caipivodka... O café da manhã era bem especial. E ainda um espaço para o hóspede tomar café e água saborizada a hora que quisesse. Todo tipo de comida nordestina com carnes, tapioca, cuscuz... e até espumante.
O restaurante do próprio hotel onde ficamos hospedados em Aracaju, que se chama Sollo é excelente, com música ao vivo de sax em alguns almoços e jantares. Jantamos lá dois dias por estar exausta do esforço feito durante o dia. Não se esqueçam que estava no pós-operatório.
No primeiro dia no Sollo, pedi um espagueti ao frutos do mar e meu marido um risoto de salmão com alface. Na outra noite, pedi filé ao molho de mostarda Dijon e talharim na manteiga e meu marido, filé com castanhas e arroz de brócolis. Para harmonizar, cabernet Sauvignon chileno Desafio Sur.E se a ideia é degustar o melhor da culinária sergipana, pode se dirigir à Passarela do Caranguejo, que reúne bares e restaurantes com o melhor da cozinha regional na Atalaia, que inclui frutos do mar, carne-de-sol, pirão-de-leite e caranguejo. Aqui escolhemos o Carro de Bois e o Cariri. Um excelente restaurante com atendimento muito bom. Não resisti nem à sobremesa. Pedimos Robalo harmonizado com o argentino argento cabernet blanc e torrone ao chocolate de sobremesa.
Ao visitarmos a Feira do Turista, com forró e diversas lojas de artesanato e restaurantes (a maioria com pratos regionais), porém, optamos pelo português Mau Maria. O bacalhau com purê de batatas e o pastel de Belém foram nossas escolhas. Harmonizei com vinho verde. A ambientação toda lembra Portugal. É um charme!
Nas praias, cada dia ficamos em uma barraca diferente. Perto do hotel, escolhemos a Barão da Praia, mas não era muito boa de tempero. O atendimento é bom.
Na Paraíso do Baixinho, que é boa e foi a primeira vez que pedimos a carne de bode, que é referência na região. Meu marido que gosta de carnes mais fortes comeu quase tudo. Não gostei muito e olha que sou carnívora inverterada - risos. Aproveitei mesmo foi para tomar uma caipirinha de Ciriguela.
A última em que ficamos foi Mar de Espanha. Adorei. Para mim, a melhor da praia Aruana/Robalo. Excelente qualidade! Pedi lula empanada, que já tinha muito tempo que não comia e carne de sol com mandioca.
Em Canindé do São Francisco, jantamos e almoçamos no hotel uma vez e fomos até Piranhas para jantar na Cachaçaria Altemar Dutra (em post sobrea cidade, explico a relação do cantor com o município). Pedimos carpaccio de salmão, linguiça de cordeiro e carne de sol com macaxeira. A bebida foi caipirinha com cachaça local.
Na volta do passeio ao Cânion do Xingó, o almoço é no restaurante Carrancas, que é um self-service com uma variedade imensa de pratos que ficou até difícil escolher. Fiquei no peixe e costela, que estavam com a cara ótima. Na praia do Saco, ficamos na barraca dos Piratas. Mais uma vez, a carne de sol foi a saboreada. O atendimento aqui é excelente. Os garçons são muito divertidos.
E na rota do Cangaço, ficamos no Cangaço Eco Parque. Aqui tudo é perfeito! Para o almoço, pedi moqueca de camarão e meu marido, carne de bode. Essa eu gostei. Estava sequinha e bem cozida. Mais saborosa que no paraíso do baixinho.
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