Ainda encontrei duas obras de Francisco Brennand no Instituto.
Melhor mundialmente – Dois museus brasileiros estão entre os 25 melhores do mundo: Inhotim, em Minas Gerais e o Instituto Ricardo Brennand, em Pernambuco. Isso, de acordo com o ranking Travelers’ Choice Museums 2014, divulgado pelo TripAdvisor, com base nas classificações dos usuários do site. O mineiro ficou em 17º lugar e o pernambucano, em 23º.
O Instituto foi fundado em 2002 pelo colecionador pernambu-cano Ricardo Brennand, que deu nome ao insitituto em homenagem ao tio, que é seu homônimo.
A própria sede já um atrativo belíssimo com estilo arquitetônico medieval. Os prédios são: Museu Castelo São João, Pinacoteca, Galeria e a Capela Nossa Senhora das Graças além de um parque enorme com bela área verde de 18 mil hectares de mata atlântica preservada. São 77 mil metros quadrados de área construída. Ali funcionava o antigo engenho São João.
A coleção permanente é formada por objetos de vários locais do mundo do período que vai da Idade Média ao século XXI.
E inclui a maior coleção do mundo de pinturas do holandês Franz Post, com vinte obras. O pintor chegou ao Brasil na comitiva de Maurício de Nassau. Governou terras nordestinas conquistadas pela Holanda e se tornou o primeiro paisagista do Brasil.
O Instituto possui ainda mais de três mil peças de armas brancas da Europa e da Ásia, datadas entre os séculos XIV e XXI. Tem espadas, punhais, facas e armaduras. Isso representa um dos maiores acervos do mundo. Elas ficam no Castelo São João. Esse espaço me fez lembrar o museu Medieval em Gramado. E também há Biblioteca com mais de 60 mil volumes.
Localização: Fica na zona oeste do Recife, capital de Pernambuco, no bairro Várzea. Perto do campus da Universidade Federal de Pernambuco
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Texto e fotos: Karina Motta
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